Não ando lá em período de grandes inspirações palavrísticas, mas mantenho firme a promessa que fiz pra mim de manter o blog atualizado... não diariamente, mas devagar e sempre.Minha cabeça anda "cheia de frases alheias" de modo que Leminski já não aguenta mais ser citado, porém o que seria de mim se não fosse o sentimento do outro para traduzir o meu?
Desde "mil novecentos e oitenta e sempre" eu nasci assim e cresci assim, numa oscilação desvairada de alegria e banzo, sensações que por vezes me cansam e que me trazem "frases ditas" por quem nem conheci, mas que de um jeito ou de outro, sabe-se lá como, escreveu pra mim.
"A dança alegórica entre as vogais e as consoantes" me levam a rimar muito mais do que antes, as diferentes motivações das minhas abstrações e vontade de misturar não sei o quê com não sei o que lá no pescoço e nas mãos. Eu chego muitas vezes a sentir que não olho as roupas, são as roupas que me olham e nesse momento acontece um estado declarado de fascinação... sem me importar se vou ser compreendida pelo que sinto ou não.
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Livro: A estratégia de estilo de Nina García |
Camisa: Renner
Short: Lança Perfume
Lenço: souvenir de Paris
Braceletes: Atrevida Bijoux
Clutch: Senhoritta
Brincos: não lembro de onde foi, só sei que tenho desde 2005 mais ou menos
Batom: Super Damasco da Eudora
Sapatos: Via Mia
As frases entre aspas no texto foram retiradas do livro Toda Poesia de Paulo Leminski
Bjokas de flowers in my hand!
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